Artigo Anais III CIEH

ANAIS de Evento

ISSN: 2318-0854

HIPERTENSÃO ARTERIAL EM IDOSOS: UM ESTUDO POPULACIONAL

Palavra-chaves: IDOSO, HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA, FATORES DE RISCO Pôster (PO) Atenção integral à saúde: promoção, prevenção, tratamento e reabilitação do idoso
"2013-06-15 00:00:00" // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php
App\Base\Administrativo\Model\Artigo {#1843 // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php
  #connection: "mysql"
  +table: "artigo"
  #primaryKey: "id"
  #keyType: "int"
  +incrementing: true
  #with: []
  #withCount: []
  +preventsLazyLoading: false
  #perPage: 15
  +exists: true
  +wasRecentlyCreated: false
  #escapeWhenCastingToString: false
  #attributes: array:35 [
    "id" => 2399
    "edicao_id" => 10
    "trabalho_id" => 288
    "inscrito_id" => 2352
    "titulo" => "HIPERTENSÃO ARTERIAL EM IDOSOS: UM ESTUDO POPULACIONAL"
    "resumo" => "INTRODUÇÃO: A hipertensão arterial sistêmica (HAS) é a doença crônica não transmissível mais prevalente entre idosos. O diagnóstico da HAS e o conhecimento dos seus fatores de risco são aspectos necessários para garantir maior controle, melhor opção de tratamento e diminuição do número de hospitalizações e complicações em decorrência da doença. Dessa forma, monitorar e analisar a prevalência e os fatores determinantes e condicionantes referentes à HAS é fundamental para o planejamento de ações na área da saúde. OBJETIVO: Este estudo verificou a prevalência de HAS e fatores associados em idosos de Campina Grande/PB. METODOLOGIA: Trata-se de um estudo transversal, de base populacional e domiciliar. Foram verificadas prevalências de HAS diagnosticada, referida e controlada e suas associações com variáveis sócio-demográficas.  Para identificar os fatores associados à HAS foram realizadas análises de regressão univariada e multivariada, por meio do aplicativo estatístico livre R. RESULTADOS: Foram avaliados 806 idosos (69,1% mulheres). A HAS foi diagnosticada em 75,6% dos idosos (78,0% mulheres). Foi observado que os homens apresentaram risco 33,8% menor de serem diagnosticados com HAS quando comparados às mulheres; os idosos do grupo etário de 70 a 79 anos apresentaram risco 78,9% maior de diagnóstico de HAS que idosos mais novos (60 a 69 anos); e os idosos com menos de oito anos de estudo apresentaram risco 74,2% maior de terem o diagnóstico da doença quando comparados aos idosos com oito ou mais anos de escolaridade. Quanto à HAS referida, foi observado que a proporção de idosos que apresentavam conhecimento sobre o diagnóstico de HAS foi de 59,8%, (64,1% mulheres). Foi observado que idosos do sexo masculino apresentaram risco 43,7% menor de referirem HAS quando comparados às mulheres; e idosos não brancos apresentaram risco 36,9% maior de referirem HAS quando comparados aos idosos brancos. Sobre a HAS controlada, observou-se que o controle da HAS foi encontrado em 44,0% dos idosos (42,4% mulheres). Foi observado que os idosos da cor não branca apresentavam risco 35,6% menor de possuírem HAS controlada quando comparados aos idosos de cor branca; e idosos com menos de oito anos de estudo apresentavam risco 44,3% menor de possuírem HAS controlada quando comparados aos idosos com oito anos ou mais de estudo. CONCLUSÃO: Os idosos deste estudo apresentaram elevadas prevalências de HAS, assim como baixos níveis de controle da doença, o que torna fundamental o seu constante monitoramento e avaliação, visando o diagnóstico precoce e a prevenção de complicações."
    "modalidade" => "Pôster (PO)"
    "area_tematica" => "Atenção integral à saúde: promoção, prevenção, tratamento e reabilitação do idoso"
    "palavra_chave" => "IDOSO, HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA, FATORES DE RISCO"
    "idioma" => "Português"
    "arquivo" => "Poster_idinscrito_2352_5e3272f768247ef87bc2acfe832dff56.pdf"
    "created_at" => "2020-05-28 15:52:48"
    "updated_at" => "2020-06-10 21:01:05"
    "ativo" => 1
    "autor_nome" => "ELAINE CRISTINA TÔRRES OLIVEIRA"
    "autor_nome_curto" => "ELAINE OLIVEIRA"
    "autor_email" => "laineoliv@hotmail.com"
    "autor_ies" => "UPE"
    "autor_imagem" => ""
    "edicao_url" => "anais-iii-cieh"
    "edicao_nome" => "Anais III CIEH"
    "edicao_evento" => "III Congresso Internacional de Envelhecimento Humano"
    "edicao_ano" => 2013
    "edicao_pasta" => "anais/cieh/2013"
    "edicao_logo" => "5e49e22597c9e_16022020214525.png"
    "edicao_capa" => "5f182b75a1cfe_22072020090509.jpg"
    "data_publicacao" => null
    "edicao_publicada_em" => "2013-06-15 00:00:00"
    "publicacao_id" => 10
    "publicacao_nome" => "Anais do Congresso Internacional de Envelhecimento Humano (CIEH)"
    "publicacao_codigo" => "2318-0854"
    "tipo_codigo_id" => 1
    "tipo_codigo_nome" => "ISSN"
    "tipo_publicacao_id" => 1
    "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento"
  ]
  #original: array:35 [
    "id" => 2399
    "edicao_id" => 10
    "trabalho_id" => 288
    "inscrito_id" => 2352
    "titulo" => "HIPERTENSÃO ARTERIAL EM IDOSOS: UM ESTUDO POPULACIONAL"
    "resumo" => "INTRODUÇÃO: A hipertensão arterial sistêmica (HAS) é a doença crônica não transmissível mais prevalente entre idosos. O diagnóstico da HAS e o conhecimento dos seus fatores de risco são aspectos necessários para garantir maior controle, melhor opção de tratamento e diminuição do número de hospitalizações e complicações em decorrência da doença. Dessa forma, monitorar e analisar a prevalência e os fatores determinantes e condicionantes referentes à HAS é fundamental para o planejamento de ações na área da saúde. OBJETIVO: Este estudo verificou a prevalência de HAS e fatores associados em idosos de Campina Grande/PB. METODOLOGIA: Trata-se de um estudo transversal, de base populacional e domiciliar. Foram verificadas prevalências de HAS diagnosticada, referida e controlada e suas associações com variáveis sócio-demográficas.  Para identificar os fatores associados à HAS foram realizadas análises de regressão univariada e multivariada, por meio do aplicativo estatístico livre R. RESULTADOS: Foram avaliados 806 idosos (69,1% mulheres). A HAS foi diagnosticada em 75,6% dos idosos (78,0% mulheres). Foi observado que os homens apresentaram risco 33,8% menor de serem diagnosticados com HAS quando comparados às mulheres; os idosos do grupo etário de 70 a 79 anos apresentaram risco 78,9% maior de diagnóstico de HAS que idosos mais novos (60 a 69 anos); e os idosos com menos de oito anos de estudo apresentaram risco 74,2% maior de terem o diagnóstico da doença quando comparados aos idosos com oito ou mais anos de escolaridade. Quanto à HAS referida, foi observado que a proporção de idosos que apresentavam conhecimento sobre o diagnóstico de HAS foi de 59,8%, (64,1% mulheres). Foi observado que idosos do sexo masculino apresentaram risco 43,7% menor de referirem HAS quando comparados às mulheres; e idosos não brancos apresentaram risco 36,9% maior de referirem HAS quando comparados aos idosos brancos. Sobre a HAS controlada, observou-se que o controle da HAS foi encontrado em 44,0% dos idosos (42,4% mulheres). Foi observado que os idosos da cor não branca apresentavam risco 35,6% menor de possuírem HAS controlada quando comparados aos idosos de cor branca; e idosos com menos de oito anos de estudo apresentavam risco 44,3% menor de possuírem HAS controlada quando comparados aos idosos com oito anos ou mais de estudo. CONCLUSÃO: Os idosos deste estudo apresentaram elevadas prevalências de HAS, assim como baixos níveis de controle da doença, o que torna fundamental o seu constante monitoramento e avaliação, visando o diagnóstico precoce e a prevenção de complicações."
    "modalidade" => "Pôster (PO)"
    "area_tematica" => "Atenção integral à saúde: promoção, prevenção, tratamento e reabilitação do idoso"
    "palavra_chave" => "IDOSO, HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA, FATORES DE RISCO"
    "idioma" => "Português"
    "arquivo" => "Poster_idinscrito_2352_5e3272f768247ef87bc2acfe832dff56.pdf"
    "created_at" => "2020-05-28 15:52:48"
    "updated_at" => "2020-06-10 21:01:05"
    "ativo" => 1
    "autor_nome" => "ELAINE CRISTINA TÔRRES OLIVEIRA"
    "autor_nome_curto" => "ELAINE OLIVEIRA"
    "autor_email" => "laineoliv@hotmail.com"
    "autor_ies" => "UPE"
    "autor_imagem" => ""
    "edicao_url" => "anais-iii-cieh"
    "edicao_nome" => "Anais III CIEH"
    "edicao_evento" => "III Congresso Internacional de Envelhecimento Humano"
    "edicao_ano" => 2013
    "edicao_pasta" => "anais/cieh/2013"
    "edicao_logo" => "5e49e22597c9e_16022020214525.png"
    "edicao_capa" => "5f182b75a1cfe_22072020090509.jpg"
    "data_publicacao" => null
    "edicao_publicada_em" => "2013-06-15 00:00:00"
    "publicacao_id" => 10
    "publicacao_nome" => "Anais do Congresso Internacional de Envelhecimento Humano (CIEH)"
    "publicacao_codigo" => "2318-0854"
    "tipo_codigo_id" => 1
    "tipo_codigo_nome" => "ISSN"
    "tipo_publicacao_id" => 1
    "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento"
  ]
  #changes: []
  #casts: array:14 [
    "id" => "integer"
    "edicao_id" => "integer"
    "trabalho_id" => "integer"
    "inscrito_id" => "integer"
    "titulo" => "string"
    "resumo" => "string"
    "modalidade" => "string"
    "area_tematica" => "string"
    "palavra_chave" => "string"
    "idioma" => "string"
    "arquivo" => "string"
    "created_at" => "datetime"
    "updated_at" => "datetime"
    "ativo" => "boolean"
  ]
  #classCastCache: []
  #attributeCastCache: []
  #dates: []
  #dateFormat: null
  #appends: []
  #dispatchesEvents: []
  #observables: []
  #relations: []
  #touches: []
  +timestamps: false
  #hidden: []
  #visible: []
  +fillable: array:13 [
    0 => "edicao_id"
    1 => "trabalho_id"
    2 => "inscrito_id"
    3 => "titulo"
    4 => "resumo"
    5 => "modalidade"
    6 => "area_tematica"
    7 => "palavra_chave"
    8 => "idioma"
    9 => "arquivo"
    10 => "created_at"
    11 => "updated_at"
    12 => "ativo"
  ]
  #guarded: array:1 [
    0 => "*"
  ]
}
Publicado em 15 de junho de 2013

Resumo

INTRODUÇÃO: A hipertensão arterial sistêmica (HAS) é a doença crônica não transmissível mais prevalente entre idosos. O diagnóstico da HAS e o conhecimento dos seus fatores de risco são aspectos necessários para garantir maior controle, melhor opção de tratamento e diminuição do número de hospitalizações e complicações em decorrência da doença. Dessa forma, monitorar e analisar a prevalência e os fatores determinantes e condicionantes referentes à HAS é fundamental para o planejamento de ações na área da saúde. OBJETIVO: Este estudo verificou a prevalência de HAS e fatores associados em idosos de Campina Grande/PB. METODOLOGIA: Trata-se de um estudo transversal, de base populacional e domiciliar. Foram verificadas prevalências de HAS diagnosticada, referida e controlada e suas associações com variáveis sócio-demográficas. Para identificar os fatores associados à HAS foram realizadas análises de regressão univariada e multivariada, por meio do aplicativo estatístico livre R. RESULTADOS: Foram avaliados 806 idosos (69,1% mulheres). A HAS foi diagnosticada em 75,6% dos idosos (78,0% mulheres). Foi observado que os homens apresentaram risco 33,8% menor de serem diagnosticados com HAS quando comparados às mulheres; os idosos do grupo etário de 70 a 79 anos apresentaram risco 78,9% maior de diagnóstico de HAS que idosos mais novos (60 a 69 anos); e os idosos com menos de oito anos de estudo apresentaram risco 74,2% maior de terem o diagnóstico da doença quando comparados aos idosos com oito ou mais anos de escolaridade. Quanto à HAS referida, foi observado que a proporção de idosos que apresentavam conhecimento sobre o diagnóstico de HAS foi de 59,8%, (64,1% mulheres). Foi observado que idosos do sexo masculino apresentaram risco 43,7% menor de referirem HAS quando comparados às mulheres; e idosos não brancos apresentaram risco 36,9% maior de referirem HAS quando comparados aos idosos brancos. Sobre a HAS controlada, observou-se que o controle da HAS foi encontrado em 44,0% dos idosos (42,4% mulheres). Foi observado que os idosos da cor não branca apresentavam risco 35,6% menor de possuírem HAS controlada quando comparados aos idosos de cor branca; e idosos com menos de oito anos de estudo apresentavam risco 44,3% menor de possuírem HAS controlada quando comparados aos idosos com oito anos ou mais de estudo. CONCLUSÃO: Os idosos deste estudo apresentaram elevadas prevalências de HAS, assim como baixos níveis de controle da doença, o que torna fundamental o seu constante monitoramento e avaliação, visando o diagnóstico precoce e a prevenção de complicações.

Compartilhe:

Visualização do Artigo


Deixe um comentário

Precisamos validar o formulário.