Os estercos gerados pelas criações, se forem corretamente utilizados, fornecem elementos essenciais ao desenvolvimento das plantas. A produção de mudas de Moringa é uma alternativa interessante para as condições de semiárido, uma vez que esta se comporta como boa forrageira, além de apresentar crescimento e desenvolvimento satisfatórios nas condições muitas vezes inóspitas para espécies vegetais exóticas. Objetivou-se nesse trabalho determinar a melhor dose de esterco bovino para a produção e desenvolvimento de mudas de moringa em condições controladas. O experimento foi desenvolvido em casa de vegetação no Centro de Ciências e Tecnologia Agroalimentar, da Universidade Federal de Campina Grande, Campus de Pombal, Paraíba. Foram avaliadas 4 doses de esterco bovino: 0,0; 60,0; 120,0 e 180,0 g.vaso-1. Os parâmetros analisados foram: altura de planta, número de folhas, diâmetro do caule, massa seca das folhas e massa seca do caule. A dose de 120,0 g.vaso-1 foi a que apresentou os melhores resultados de crescimento de plantas, massa seca da folha e do caule.