As características da Síndrome de Turner foram descritas inicialmente por Bonnevie (1934), Ullrich (1930), e Rossle em 1922 relatou a síndrome como nanismo de origem sexual. Em 1938, a mesma condição foi descrita por Henry Turner, porém, com caracterização mais detalhada. Apesar do grande avanço tecnológico da era genômica, a maioria dos profissionais da área de saúde ainda não teve contato com a diversa anomalia genética. O objetivo da pesquisa é descrever, de forma breve sobre a assistência da enfermagem ao paciente com Síndrome de Turner em seu aspecto geral. Metodologicamente trabalhou-se com artigos científicos dos últimos dez anos das bases de dados: Biblioteca Virtual em Saúde e Scielo. Fez-se uma pesquisa literária e quantitativa que contemplou os aspectos gerais da Sindrome de Turner como também a visão dos profissionais da saúde ao paciente. A distribuição dos dados antropométricos em estratos de cinco anos. Quanto às categorias (16%) eram auxiliares de enfermagem, (69%) técnicos de enfermagem e (15%) enfermeiros. O tempo de atuação na área de enfermagem, (67%) trabalham há mais de 5 anos, (19%) de 2 a 5 anos e (14%) menos de 2 anos. O aconselhamento genético tem aparecido na literatura de enfermagem desde a década de 60, quando eram enfatizados como sendo de responsabilidade dos enfermeiros o suporte psicossocial e o acompanhamento do caso. Os enfermeiros podem ser questionados pelos seus clientes sobre esse processo e devem ser capazes de dedicar-se às preocupações dos seus clientes. Identificou o conhecimento da equipe de enfermagem frente as anomalias.