O câncer de mama é a segunda causa mais comum de morte por malignidade em mulheres norte-americanas. A American Cancer Society estima que uma em cada oito mulheres terão câncer de mama em suas vidas. Para o diagnóstico do câncer de mama, deve-se realizar a propedêutica completa do exame clínico por meio da inspeção estática e dinâmica, palpação das mamas, axilas e fossas supraclaviculares, além dos exames de ultrassonografia e mamografia. O tratamento para o câncer de mama seria a mastectomia total ou parcial, quimioterapia, radioterapia convencional e a braquiterapia, uma irradiação a curta distância, modalidade de radioterapia utilizada no tratamento de lesões que se baseia na inserção de fontes de fios irídio ativados, na região do tecido atingido pelo tumor. Metodologia: Trata-se de uma revisão de literatura a partir de pesquisa em livros e nas bases de dados: Google acadêmico, Scielo e Bibliomed. Resultados e discussão: O termo braquiterapia, a partir de sua origem grega (brachys = curto), vem sendo utilizado para definir uma modalidade terapêutica que utiliza isótopos radioativos em contato com o tumor. A colocação precisa e estratégica das fontes radioativas apresenta a vantagem de permitir altos gradientes de dose de tratamento irradiante entregues no tumor, simultaneamente com uma irradiação mínima dos órgãos sadios adjacentes. Conclusão: Com o presente estudo concluiu-se que é possível obter resultados satisfatórios tanto em casos iniciais de câncer de mama, quanto em casos avançados apresentando bons índices de controle local pois a radiação ionizante destrói as células malignas com eficiência.