Artigo Anais XII CONAGES

ANAIS de Evento

ISSN: 2177-4781

CRISTALIZAÇÃO, INSERÇÃO E DIREITO À CIDADE: PERSPECTIVAS SOBRE PLANOS DE POLÍTICAS PÚBLICAS PARA MULHERES.

Palavra-chaves: DIREITO À CIDADE, PLANEJAMENTO URBANO, DESENVOLVIMENTO SOCIOESPACIAL Comunicação Oral (CO) Direitos Humanos, Feminismo e Políticas Públicas de Gênero
"2016-06-08 00:00:00" // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php
App\Base\Administrativo\Model\Artigo {#1843 // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php
  #connection: "mysql"
  +table: "artigo"
  #primaryKey: "id"
  #keyType: "int"
  +incrementing: true
  #with: []
  #withCount: []
  +preventsLazyLoading: false
  #perPage: 15
  +exists: true
  +wasRecentlyCreated: false
  #escapeWhenCastingToString: false
  #attributes: array:35 [
    "id" => 18416
    "edicao_id" => 42
    "trabalho_id" => 421
    "inscrito_id" => 1198
    "titulo" => "CRISTALIZAÇÃO, INSERÇÃO E DIREITO À CIDADE: PERSPECTIVAS SOBRE PLANOS DE POLÍTICAS PÚBLICAS PARA MULHERES."
    "resumo" => """
      “As mulheres de todas as classes sociais e etnias sempre garantiram com o trabalho invisível o desenvolvimento da história da humanidade”.\r\n
      (Terezinha Gonzaga)\r\n
      \r\n
      A capacidade de agir é sempre uma prerrogativa política dentro das configurações sócio-espacias e os constrangimentos territoriais que impedem a inserção, mobilidade e acessibilidade de determinados grupos identitários devem servir como motivadores para uma reflexão mais radical. Dentro de um ponto de vista inclusivo, algumas políticas públicas facilitadoras para a participação na gestão do urbano são emergenciais. A relação entre o direito à cidade e as questões relativas à produção do espaço urbano e de gênero, via afirmação da invisibilidade de algumas questões espaciais específicas para as mulheres, é o que norteará a reflexão sobre qual a noção de desenvolvimento do/no território está posta. O espaço urbano capitalista - fragmentado, articulado, reflexo, condicionante social, cheio de símbolos e campos de lutas - é um produto social, resultado de ações acumuladas através do tempo, e engendradas por agentes que produzem e consomem espaço. Nessa disputa, algum potencial transformador chega através do protagonismo dos movimentos feministas e da luta de mulheres que, ainda, necessitam se justificar enquanto sujeito histórico e produtoras de espaço: o mínimo necessário para afirmação de alguma simetria política emancipatória! A “naturalização”, ou a não percepção dessa exclusão ao espaço público condiciona uma profunda desigualdade de acesso ao direito à cidade. A inquisição é, tendo como  base o processo de construção dos planos de política públicas para mulheres: qual o potencial que há em transformar a notada participação e trabalho das mulheres em real poder político e em instrumentos jurídicos e urbanísticos com potencialidades de enfrentamento das desigualdades de gênero?
      """
    "modalidade" => "Comunicação Oral (CO)"
    "area_tematica" => "Direitos Humanos, Feminismo e Políticas Públicas de Gênero"
    "palavra_chave" => "DIREITO À CIDADE, PLANEJAMENTO URBANO, DESENVOLVIMENTO SOCIOESPACIAL"
    "idioma" => "Português"
    "arquivo" => "TRABALHO_EV053_MD1_SA8_ID1198_25052016140424.pdf"
    "created_at" => "2020-05-28 15:53:04"
    "updated_at" => "2020-06-09 19:15:15"
    "ativo" => 1
    "autor_nome" => "SIMONE DE MELLO"
    "autor_nome_curto" => "SIMONE DE MELLO"
    "autor_email" => "simoneitcp@gmail.com"
    "autor_ies" => "UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA"
    "autor_imagem" => ""
    "edicao_url" => "anais-xii-conages"
    "edicao_nome" => "Anais XII CONAGES"
    "edicao_evento" => "XII Colóquio Nacional Representações de Gênero e de Sexualidades"
    "edicao_ano" => 2016
    "edicao_pasta" => "anais/conages/2016"
    "edicao_logo" => "5e4d91ff53faf_19022020165231.png"
    "edicao_capa" => "5f1840b2f13c7_22072020103546.jpg"
    "data_publicacao" => null
    "edicao_publicada_em" => "2016-06-08 00:00:00"
    "publicacao_id" => 16
    "publicacao_nome" => "Revista CONAGES"
    "publicacao_codigo" => "2177-4781"
    "tipo_codigo_id" => 1
    "tipo_codigo_nome" => "ISSN"
    "tipo_publicacao_id" => 1
    "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento"
  ]
  #original: array:35 [
    "id" => 18416
    "edicao_id" => 42
    "trabalho_id" => 421
    "inscrito_id" => 1198
    "titulo" => "CRISTALIZAÇÃO, INSERÇÃO E DIREITO À CIDADE: PERSPECTIVAS SOBRE PLANOS DE POLÍTICAS PÚBLICAS PARA MULHERES."
    "resumo" => """
      “As mulheres de todas as classes sociais e etnias sempre garantiram com o trabalho invisível o desenvolvimento da história da humanidade”.\r\n
      (Terezinha Gonzaga)\r\n
      \r\n
      A capacidade de agir é sempre uma prerrogativa política dentro das configurações sócio-espacias e os constrangimentos territoriais que impedem a inserção, mobilidade e acessibilidade de determinados grupos identitários devem servir como motivadores para uma reflexão mais radical. Dentro de um ponto de vista inclusivo, algumas políticas públicas facilitadoras para a participação na gestão do urbano são emergenciais. A relação entre o direito à cidade e as questões relativas à produção do espaço urbano e de gênero, via afirmação da invisibilidade de algumas questões espaciais específicas para as mulheres, é o que norteará a reflexão sobre qual a noção de desenvolvimento do/no território está posta. O espaço urbano capitalista - fragmentado, articulado, reflexo, condicionante social, cheio de símbolos e campos de lutas - é um produto social, resultado de ações acumuladas através do tempo, e engendradas por agentes que produzem e consomem espaço. Nessa disputa, algum potencial transformador chega através do protagonismo dos movimentos feministas e da luta de mulheres que, ainda, necessitam se justificar enquanto sujeito histórico e produtoras de espaço: o mínimo necessário para afirmação de alguma simetria política emancipatória! A “naturalização”, ou a não percepção dessa exclusão ao espaço público condiciona uma profunda desigualdade de acesso ao direito à cidade. A inquisição é, tendo como  base o processo de construção dos planos de política públicas para mulheres: qual o potencial que há em transformar a notada participação e trabalho das mulheres em real poder político e em instrumentos jurídicos e urbanísticos com potencialidades de enfrentamento das desigualdades de gênero?
      """
    "modalidade" => "Comunicação Oral (CO)"
    "area_tematica" => "Direitos Humanos, Feminismo e Políticas Públicas de Gênero"
    "palavra_chave" => "DIREITO À CIDADE, PLANEJAMENTO URBANO, DESENVOLVIMENTO SOCIOESPACIAL"
    "idioma" => "Português"
    "arquivo" => "TRABALHO_EV053_MD1_SA8_ID1198_25052016140424.pdf"
    "created_at" => "2020-05-28 15:53:04"
    "updated_at" => "2020-06-09 19:15:15"
    "ativo" => 1
    "autor_nome" => "SIMONE DE MELLO"
    "autor_nome_curto" => "SIMONE DE MELLO"
    "autor_email" => "simoneitcp@gmail.com"
    "autor_ies" => "UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA"
    "autor_imagem" => ""
    "edicao_url" => "anais-xii-conages"
    "edicao_nome" => "Anais XII CONAGES"
    "edicao_evento" => "XII Colóquio Nacional Representações de Gênero e de Sexualidades"
    "edicao_ano" => 2016
    "edicao_pasta" => "anais/conages/2016"
    "edicao_logo" => "5e4d91ff53faf_19022020165231.png"
    "edicao_capa" => "5f1840b2f13c7_22072020103546.jpg"
    "data_publicacao" => null
    "edicao_publicada_em" => "2016-06-08 00:00:00"
    "publicacao_id" => 16
    "publicacao_nome" => "Revista CONAGES"
    "publicacao_codigo" => "2177-4781"
    "tipo_codigo_id" => 1
    "tipo_codigo_nome" => "ISSN"
    "tipo_publicacao_id" => 1
    "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento"
  ]
  #changes: []
  #casts: array:14 [
    "id" => "integer"
    "edicao_id" => "integer"
    "trabalho_id" => "integer"
    "inscrito_id" => "integer"
    "titulo" => "string"
    "resumo" => "string"
    "modalidade" => "string"
    "area_tematica" => "string"
    "palavra_chave" => "string"
    "idioma" => "string"
    "arquivo" => "string"
    "created_at" => "datetime"
    "updated_at" => "datetime"
    "ativo" => "boolean"
  ]
  #classCastCache: []
  #attributeCastCache: []
  #dates: []
  #dateFormat: null
  #appends: []
  #dispatchesEvents: []
  #observables: []
  #relations: []
  #touches: []
  +timestamps: false
  #hidden: []
  #visible: []
  +fillable: array:13 [
    0 => "edicao_id"
    1 => "trabalho_id"
    2 => "inscrito_id"
    3 => "titulo"
    4 => "resumo"
    5 => "modalidade"
    6 => "area_tematica"
    7 => "palavra_chave"
    8 => "idioma"
    9 => "arquivo"
    10 => "created_at"
    11 => "updated_at"
    12 => "ativo"
  ]
  #guarded: array:1 [
    0 => "*"
  ]
}
Publicado em 08 de junho de 2016

Resumo

“As mulheres de todas as classes sociais e etnias sempre garantiram com o trabalho invisível o desenvolvimento da história da humanidade”. (Terezinha Gonzaga) A capacidade de agir é sempre uma prerrogativa política dentro das configurações sócio-espacias e os constrangimentos territoriais que impedem a inserção, mobilidade e acessibilidade de determinados grupos identitários devem servir como motivadores para uma reflexão mais radical. Dentro de um ponto de vista inclusivo, algumas políticas públicas facilitadoras para a participação na gestão do urbano são emergenciais. A relação entre o direito à cidade e as questões relativas à produção do espaço urbano e de gênero, via afirmação da invisibilidade de algumas questões espaciais específicas para as mulheres, é o que norteará a reflexão sobre qual a noção de desenvolvimento do/no território está posta. O espaço urbano capitalista - fragmentado, articulado, reflexo, condicionante social, cheio de símbolos e campos de lutas - é um produto social, resultado de ações acumuladas através do tempo, e engendradas por agentes que produzem e consomem espaço. Nessa disputa, algum potencial transformador chega através do protagonismo dos movimentos feministas e da luta de mulheres que, ainda, necessitam se justificar enquanto sujeito histórico e produtoras de espaço: o mínimo necessário para afirmação de alguma simetria política emancipatória! A “naturalização”, ou a não percepção dessa exclusão ao espaço público condiciona uma profunda desigualdade de acesso ao direito à cidade. A inquisição é, tendo como base o processo de construção dos planos de política públicas para mulheres: qual o potencial que há em transformar a notada participação e trabalho das mulheres em real poder político e em instrumentos jurídicos e urbanísticos com potencialidades de enfrentamento das desigualdades de gênero?

Compartilhe:

Visualização do Artigo


Deixe um comentário

Precisamos validar o formulário.