Artigo Anais XII CONAGES

ANAIS de Evento

ISSN: 2177-4781

A MULHER EM FRANKENSTEIN: DA PENA À TELA

Palavra-chaves: CINEMA, FEMININO, MATERNIDADE Comunicação Oral (CO) Sujeitos nas/das artes: teatro, cinema, música.
"2016-06-08 00:00:00" // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php
App\Base\Administrativo\Model\Artigo {#1843 // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php
  #connection: "mysql"
  +table: "artigo"
  #primaryKey: "id"
  #keyType: "int"
  +incrementing: true
  #with: []
  #withCount: []
  +preventsLazyLoading: false
  #perPage: 15
  +exists: true
  +wasRecentlyCreated: false
  #escapeWhenCastingToString: false
  #attributes: array:35 [
    "id" => 18339
    "edicao_id" => 42
    "trabalho_id" => 64
    "inscrito_id" => 1146
    "titulo" => "A MULHER EM FRANKENSTEIN: DA PENA À TELA"
    "resumo" => "O presente trabalho pretende observar como se dá a representação do feminino através do estudo da personagem Elizabeth no filme Frankenstein de Mary Shelley. Para tanto, devemos considerar o fato de que o filme trata-se de uma tradução intersemiótica da obra de Mary Shelley, portanto analisaremos os códigos utilizados para a sua construção na narrativa literária e na narrativa fílmica a fim de verificarmos, por meio da comparação entre as duas formas de produção artística, a presença simultânea da maternidade e da sexualidade na personagem do filme de Branagh. De acordo com Diniz, (1999) o tradutor tem liberdade para modificar uma situação de cena, do texto para o filme, ampliando-a ou reduzindo-a ou ainda pode escolher representá-la por meio de outros instrumentos simbólicos. Essas modificações visam atender às necessidades do gênero cinema. Embora baseado em uma obra de autoria feminina, não podemos desconsiderar o fato de que o filme Frankenstein de Mary Shelley é fruto de uma visão masculina posto que a direção deve-se à Kenneth Branagh. Além disso, segundo Ann Kaplan (1995 p.33) “o cinema dominante tira partido do ato de olhar”. Esse olhar sendo predominantemente masculino é responsável pela construção de uma imagem fetichizada da mulher, geralmente dividida entra a maternidade e a feminilidade."
    "modalidade" => "Comunicação Oral (CO)"
    "area_tematica" => "Sujeitos nas/das artes: teatro, cinema, música."
    "palavra_chave" => "CINEMA, FEMININO, MATERNIDADE"
    "idioma" => "Português"
    "arquivo" => "TRABALHO_EV053_MD1_SA12_ID1146_10042016211231.pdf"
    "created_at" => "2020-05-28 15:53:04"
    "updated_at" => "2020-06-09 19:15:14"
    "ativo" => 1
    "autor_nome" => "SUELENY RIBEIRO CARVALHO"
    "autor_nome_curto" => "SUELENY"
    "autor_email" => "suelenycarvalho@hotmail.c"
    "autor_ies" => "UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA"
    "autor_imagem" => ""
    "edicao_url" => "anais-xii-conages"
    "edicao_nome" => "Anais XII CONAGES"
    "edicao_evento" => "XII Colóquio Nacional Representações de Gênero e de Sexualidades"
    "edicao_ano" => 2016
    "edicao_pasta" => "anais/conages/2016"
    "edicao_logo" => "5e4d91ff53faf_19022020165231.png"
    "edicao_capa" => "5f1840b2f13c7_22072020103546.jpg"
    "data_publicacao" => null
    "edicao_publicada_em" => "2016-06-08 00:00:00"
    "publicacao_id" => 16
    "publicacao_nome" => "Revista CONAGES"
    "publicacao_codigo" => "2177-4781"
    "tipo_codigo_id" => 1
    "tipo_codigo_nome" => "ISSN"
    "tipo_publicacao_id" => 1
    "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento"
  ]
  #original: array:35 [
    "id" => 18339
    "edicao_id" => 42
    "trabalho_id" => 64
    "inscrito_id" => 1146
    "titulo" => "A MULHER EM FRANKENSTEIN: DA PENA À TELA"
    "resumo" => "O presente trabalho pretende observar como se dá a representação do feminino através do estudo da personagem Elizabeth no filme Frankenstein de Mary Shelley. Para tanto, devemos considerar o fato de que o filme trata-se de uma tradução intersemiótica da obra de Mary Shelley, portanto analisaremos os códigos utilizados para a sua construção na narrativa literária e na narrativa fílmica a fim de verificarmos, por meio da comparação entre as duas formas de produção artística, a presença simultânea da maternidade e da sexualidade na personagem do filme de Branagh. De acordo com Diniz, (1999) o tradutor tem liberdade para modificar uma situação de cena, do texto para o filme, ampliando-a ou reduzindo-a ou ainda pode escolher representá-la por meio de outros instrumentos simbólicos. Essas modificações visam atender às necessidades do gênero cinema. Embora baseado em uma obra de autoria feminina, não podemos desconsiderar o fato de que o filme Frankenstein de Mary Shelley é fruto de uma visão masculina posto que a direção deve-se à Kenneth Branagh. Além disso, segundo Ann Kaplan (1995 p.33) “o cinema dominante tira partido do ato de olhar”. Esse olhar sendo predominantemente masculino é responsável pela construção de uma imagem fetichizada da mulher, geralmente dividida entra a maternidade e a feminilidade."
    "modalidade" => "Comunicação Oral (CO)"
    "area_tematica" => "Sujeitos nas/das artes: teatro, cinema, música."
    "palavra_chave" => "CINEMA, FEMININO, MATERNIDADE"
    "idioma" => "Português"
    "arquivo" => "TRABALHO_EV053_MD1_SA12_ID1146_10042016211231.pdf"
    "created_at" => "2020-05-28 15:53:04"
    "updated_at" => "2020-06-09 19:15:14"
    "ativo" => 1
    "autor_nome" => "SUELENY RIBEIRO CARVALHO"
    "autor_nome_curto" => "SUELENY"
    "autor_email" => "suelenycarvalho@hotmail.c"
    "autor_ies" => "UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA"
    "autor_imagem" => ""
    "edicao_url" => "anais-xii-conages"
    "edicao_nome" => "Anais XII CONAGES"
    "edicao_evento" => "XII Colóquio Nacional Representações de Gênero e de Sexualidades"
    "edicao_ano" => 2016
    "edicao_pasta" => "anais/conages/2016"
    "edicao_logo" => "5e4d91ff53faf_19022020165231.png"
    "edicao_capa" => "5f1840b2f13c7_22072020103546.jpg"
    "data_publicacao" => null
    "edicao_publicada_em" => "2016-06-08 00:00:00"
    "publicacao_id" => 16
    "publicacao_nome" => "Revista CONAGES"
    "publicacao_codigo" => "2177-4781"
    "tipo_codigo_id" => 1
    "tipo_codigo_nome" => "ISSN"
    "tipo_publicacao_id" => 1
    "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento"
  ]
  #changes: []
  #casts: array:14 [
    "id" => "integer"
    "edicao_id" => "integer"
    "trabalho_id" => "integer"
    "inscrito_id" => "integer"
    "titulo" => "string"
    "resumo" => "string"
    "modalidade" => "string"
    "area_tematica" => "string"
    "palavra_chave" => "string"
    "idioma" => "string"
    "arquivo" => "string"
    "created_at" => "datetime"
    "updated_at" => "datetime"
    "ativo" => "boolean"
  ]
  #classCastCache: []
  #attributeCastCache: []
  #dates: []
  #dateFormat: null
  #appends: []
  #dispatchesEvents: []
  #observables: []
  #relations: []
  #touches: []
  +timestamps: false
  #hidden: []
  #visible: []
  +fillable: array:13 [
    0 => "edicao_id"
    1 => "trabalho_id"
    2 => "inscrito_id"
    3 => "titulo"
    4 => "resumo"
    5 => "modalidade"
    6 => "area_tematica"
    7 => "palavra_chave"
    8 => "idioma"
    9 => "arquivo"
    10 => "created_at"
    11 => "updated_at"
    12 => "ativo"
  ]
  #guarded: array:1 [
    0 => "*"
  ]
}
Publicado em 08 de junho de 2016

Resumo

O presente trabalho pretende observar como se dá a representação do feminino através do estudo da personagem Elizabeth no filme Frankenstein de Mary Shelley. Para tanto, devemos considerar o fato de que o filme trata-se de uma tradução intersemiótica da obra de Mary Shelley, portanto analisaremos os códigos utilizados para a sua construção na narrativa literária e na narrativa fílmica a fim de verificarmos, por meio da comparação entre as duas formas de produção artística, a presença simultânea da maternidade e da sexualidade na personagem do filme de Branagh. De acordo com Diniz, (1999) o tradutor tem liberdade para modificar uma situação de cena, do texto para o filme, ampliando-a ou reduzindo-a ou ainda pode escolher representá-la por meio de outros instrumentos simbólicos. Essas modificações visam atender às necessidades do gênero cinema. Embora baseado em uma obra de autoria feminina, não podemos desconsiderar o fato de que o filme Frankenstein de Mary Shelley é fruto de uma visão masculina posto que a direção deve-se à Kenneth Branagh. Além disso, segundo Ann Kaplan (1995 p.33) “o cinema dominante tira partido do ato de olhar”. Esse olhar sendo predominantemente masculino é responsável pela construção de uma imagem fetichizada da mulher, geralmente dividida entra a maternidade e a feminilidade.

Compartilhe:

Visualização do Artigo


Deixe um comentário

Precisamos validar o formulário.