Artigo Anais III CONAEF

ANAIS de Evento

ISSN: 2317-1235

PICOS HIPERTENSIVOS EM NORMOTENSOS CAMINHANTES DO PROJETO UNIC SAÚDE NA PRAÇA, RECIFE-PE.

Palavra-chaves: HIPERTENSÃO, CAMINHADA, NORMOTENSOS Pôster (PO) Atividade Física e Doenças Crônico-Degenerativas
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Publicado em 28 de novembro de 2012

Resumo

Devido ao estilo de vida atual, tem se tornado mais frequente o aparecimento de várias doenças como obesidade, diabetes mellitus tipo 2 e hipertensão arterial. A hipertensão arterial sistêmica (HAS) é uma doença multifatorial caracterizada pela manutenção de altos níveis de pressão sanguínea no repouso sendo um importante fator de risco para o desenvolvimento de doenças cardiovasculares. Diante disso, o objetivo do presente estudo foi verificar se caminhantes que não têm diagnostico de HAS (normotensos) apresentam picos hipertensivos. Para isso, utilizou-se uma amostra composta por 42 indivíduos com idade entre 25 e 87 anos (55 ± 14,1), caminhantes inscritos no projeto Unic saúde na praça em casa forte, Recife-PE, sendo 12 do sexo masculino e 30 do sexo feminino. Para detectar picos hipertensivos foi realizada a aferição da Pressão arterial dos indivíduos utilizando método auscultatório com Esfignomanômetro BIC e considerados valores acima de 135 mmHg para pressão arterial sistólica (PAS) e acima de 85 mmHg para a pressão arterial diastólica (PAD). Foram excluídos da amostra todos os hipertensos confirmados por diagnóstico médico. Os dados foram obtidos através de um banco de aferições realizadas em 3 dias distintos e com intervalos de no mínimo 48 horas. Os resultados demonstraram que 30,95% (n=13) dos indivíduos apresentaram valores de PAS > 135 e 45,23% (n=19) PAD > 85 que indicam um pico hipertensivo ou uma hipertensão desconhecida pelo indivíduo. Quando analisada a pressão arterial sistêmica (PAS/PAD), 28,57% (n=12) apresentaram valores acima de 135/90 mmHg. Quando analisada por grupos etários, foi verificado nos caminhantes entre 25 e 59 anos (n=25) e acima de 60 anos (n=17) prevalência de picos hipertensivos de 24% e 35,3%, respectivamente. Demonstrando haver uma tendência linear em relação à idade e quantidade de picos hipertensivos. Podemos concluir então que embora estes indivíduos não tenham sido diagnosticados como hipertensos eles apresentaram valores limítrofes em algum momento, representando risco de eventos cardiovasculares ou desenvolvimento da HAS. Desta forma podemos afirmar a importância da medição da pressão arterial sistêmica semanalmente em pessoas normotensas como forma de identificar precocemente alterações dos níveis pressóricos, possibilitando mudanças no estilo de vida para prevenir a HAS.

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