A Política Pública de Assistência Social consolidado pelo sistema de Seguridade Social, a partir da Constituição de 1988, ganha novo reconhecimento legal. Pautado pelo paradigma da cidadania ampliada, assume o caráter de política pública efetivadora de direitos sociais básicos, particularmente de crianças, idosos, deficientes, famílias e ou sujeitos em situações economicamente vulneráveis. Pautado por essa premissa a Assistência Social surge como uma área estratégica para a mediação de uma ampla rede de proteção no atendimento a esses grupos particulares por meio do Serviço de Proteção Social Básica e Especial garantindo as seguranças de acolhida, autonomia e renda. Nesse sentido, esse artigo tem como objetivo uma analise da evolução da Política de Assistência Social no que diz respeito a atenção voltada a população idosa, mais especificamente refletindo sobre a experiência da prática profissional ou exercício profissional da Assistência Social no município de Dona Inês, PB, reflexo dos avanços, entraves, desafios e as particularidades dessa política pública na incumbência de assegurar os direitos à pessoa idosa no cenário brasileiro. Tal pesquisa norteia-se pelo método crítico dialético, numa abordagem qualitativa, utilizando revisão literária de autores que explana sobre tais temas, além da observação participante a esse grupo focal de usuários, o público idoso, atendido pelos programas referenciados pela Assistência Social do município. Para assim refletirmos sobre as respostas da intervenção do Estado no atendimento aos desafios do envelhecimento avançado da população brasileira e o trato a maneira a qual viabilizara a efetivação da cidadania plena a essa população.