Artigo Anais do X CIEH

ANAIS de Evento

ISSN: 2318-0854

OS RISCOS DA POLIMEDICAÇÃO NOS IDOSOS: COMO MINIMIZÁ-LOS?

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Publicado em 20 de dezembro de 2023

Resumo

Introdução: A polimedicação tem se tornado frequente pela modificação do perfil da morbimortalidade em decorrência das transições demográfica e epidemiológica relacionadas ao aumento do número de idosos e de doenças crônicas não-transmissíveis. Por conseguinte, seus riscos são intensificados pelas prescrições potencialmente inapropriadas. Objetivo: Investigar o acervo científico mais recente acerca dos riscos da polimedicação nos idosos. Método e materiais: Trata-se de uma revisão integrativa com levantamento de artigos na Biblioteca Virtual em Saúde, utilizando os descritores: “idosos” AND “polimedicação” AND “riscos”, com os filtros: texto completo; Bases de dados: MEDLINE e LILACS; Idiomas: português e inglês; Assunto Principal: polimedicação, de 2020 a 2022. Resultados: Dos 73 artigos encontrados, excluíram-se 32 por fuga temática, duplicação ou indisponibilidade na íntegra, constituindo um corpus final de 41 publicações. Os idosos são mais vulneráveis aos riscos do uso de medicamentos, principalmente, daqueles considerados potencialmente inapropriados em que os riscos superam os benefícios. Os maiores riscos associam-se a idosos com idade mais avançada, baixo nível de escolaridade, com comorbidades e que moram sozinhos, podendo aumentar o risco de desfechos negativos em saúde como reações adversas a medicamentos, interações medicamentosas, não adesão à terapia, declínio cognitivo e funcional, possibilitando risco de quedas, disfunções na eliminação hepática e excreção renal, além de síndromes geriátricas. Conclusão: A polifarmácia pode colocar em risco a segurança do paciente idoso de forma a aumentar o tempo de permanência hospitalar e, em casos mais graves, até levar ao óbito devido às complicações relacionadas ao uso de múltiplos fármacos. Isto posto, torna-se imprescindível um acompanhamento mais cauteloso, aprimoramento do cuidado com ações que qualifiquem o uso destes medicamentos, necessidade de adoção de indicadores de uso e implantação de estratégias que tornem a farmacoterapia mais segura e adequada aos idosos. Por se tratar de uma temática pertinente, sugere-se mais evidências científicas.

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